Orientação a Serviço é um paradigma que molda o que você faz.
Arquitetura Orientada a Serviço (SOA) é um tipo de arquitetura
que resulta da aplicação de orientação a serviço.
Nós temos aplicado orientação para ajudar organizações a,
de maneira consistente e sustentável,
agregar valor ao negócio, com maior agilidade
e efetividade de custos, em alinhamento com a dinâmica das necessidades de negócio.
Através de nosso trabalho, priorizamos:
Valor do negócio em relação a estratégia técnica;
Objetivos estratégicos em relação a benefícios específicos de projetos;
Interoperabilidade intrínseca em relação a integração personalizada;
Serviços compartilhados em relação a implementações de propósito específico;
Flexibilidade em relação a otimização; e
Refinamento evolutivo em relação a busca da perfeição inicial.
Isso é, mesmo valorizando os itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.
Respeitar a estrutura social e de poder da organização.
Reconhecer que SOA, em última instância,
requer mudanças em múltiplos níveis.
O escopo da adoção de SOA pode variar.
Manter os esforços gerenciáveis e dentro de limites significativos.
Produtos e padrões, por si só, não proverão uma SOA
nem aplicarão os paradigmas de orientação a serviço por você.
SOA pode ser realizada através de uma variedade de tecnologias e padrões.
Estabelecer um conjunto uniforme de padrões e políticas corporativas
embasado em padrões da indústria, de facto, e da comunidade.
Buscar uniformidade no exterior e permitir diversidade no interior.
Identificar serviços através da colaboração entre
partes interessadas no negócio e na tecnologia.
Maximizar o uso de serviços considerando o
escopo de utilização atual e futuro.
Verificar que os serviços satisfaçam os requisitos e objetivos de negócio.
Evoluir os serviços e sua organização em resposta ao uso real.
Separar os diferentes aspectos de um sistema
que mudam com diferentes frequências.
Reduzir dependências implícitas e publicar todas as dependências externas
para aumentar a robustez e diminuir o impacto de mudanças.
A cada nível de abstração, organizar cada serviço em torno de
uma unidade de funcionalidade coesa e gerenciável.
Ali Arsanjani Grady Booch Toufic Boubez Paul C. Brown David Chappell John deVadoss |
Thomas Erl Nicolai Josuttis Dirk Krafzig Mark Little Brian Loesgen Anne Thomas Manes |
Joe McKendrick Steve Ross-Talbot Stefan Tilkov Clemens Utschig-Utschig Herbjörn Wilhelmsen |
Ricardo Puttini |